Campina do Monte Alegre é um dos mais jovens municípios do estado de São Paulo e do Brasil.
Inicialmente, subordinado à cidade de Angatuba, tornou-se distrito pela Lei Estadual 5285, em 18 de fevereiro de 1959. Foi desmembrada e elevada à categoria de município pela Lei Estadual 7664, de 30 de dezembro de 1991. Cinco anos mais tarde, receberia como anexo o Distrito do Salto, instituído pela Lei Estadual 150, de 2 de maio de 1996.
Está localizado a 229 quilômetros da capital do estado e faz divisa com Paranapanema, Angatuba, Itapetininga e Buri. O acesso se dá pela Rodovia Engenheiro Lauri Simões de Barros (SP-189). A área da cidade é de 184,479 quilômetros quadrados.
Os biomas que predominam são o Cerrado e Mata Atlântica, sob o clima subtropical com temperatura média anual em torno dos 20ºC.
A cidade é cortada pelos rios Paranapanema e Itapetininga, que se encontram no município servindo de opção de entretenimento para turistas. Uma das principais atrações é a Cachoeira do Saltinho.
As principais atividades econômicas são agricultura, turismo e comércio. Conta com rede de transporte público intermunicipal e cadeia de serviços compostas de supermercados, açougues, padarias, salões de beleza, mercearias, farmácias e comércios em geral, além de pousadas, hotéis, clubes de campo, sítios, chácaras e ranchos que recebem frequentemente visitantes.
A expectativa de vida é superior a 68 anos em média, a taxa de natalidade de 3,15 filhos por mulher, e a alfabetização chega a 87,27% da população, com escolarização de 97,5% das crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos. O rendimento médio do trabalhador é de 2,8 salários mínimos.
O último censo realizado em 2010 aferiu uma população de 5.567 pessoas. Já a projeção do próprio IBGE fixada para 2020 seria de 6.057 habitantes.
O gentílico, termo usado para quem nasce no município, é campinomontealegrense.
Dados IBGE, SEADE e IPEA