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A primeira versão da história, mais baseada em fatos históricos, dizem que:
O Município de Campina do Monte Alegre/SP
Teve sua origem em terras de Sesmarias, ("Sesmaria era um lote de terras distribuído a um beneficiário, em nome do rei de Portugal, com o objetivo de cultivar terras virgens. Originada como medida administrativa nos períodos finais da Idade Média em Portugal, a concessão de sesmarias foi largamente utilizada no período colonial brasileiro. Iniciada com a constituição das capitanias hereditárias, em 1534, a concessão de sesmarias foi abolida apenas quando houve o processo de independência, em 1822").
As Sesmarias Registradas a Partir de 1800. Sesmaria da Família José Antônio Aranha, conhecido como Aranha Velho, Tropeiro que fundou o Patrimônio de São Roque e uma das Fazendas, tornando-se então a conhecida Campina dos Aranhas.
Campina do Monte Alegre (Atual Município de Campina do Monte Alegre/SP), cujas terras iam da barrancas do Rio Paranapanema, a Sudoeste, até o atual cemitério São João Batista, em Angatuba/SP.
Já a segunda versão, voltada para o lado mais folclórico e religioso que dizia:
Por volta de 1870 morava às margens dos rios Paranapanema e Itapetininga as famílias Gomes e Libâneo, que eram proprietárias das terras. Onório Gomes tinha apenas cinco anos quando saiu de sua casa em busca de animais pelos campos e acabou encontrando a imagem de um Santo dentro de um cupim. Na segunda vez que foi ao local, Onório levou a imagem para casa. A imagem tinha mais ou menos 20 cm, estava envolvida por um manto vermelho e tratava-se da imagem de São Roque.
Tempos depois, as famílias Gomes e Libâneo decidiram construir uma Capela onde tinha sido achada a imagem. A capela de São Roque foi construída de pau à pique e coberta com folhas de indaiá. Com isso muitas pessoas começaram a mudar para a capelinha, como estava sendo chamado o local. Formou-se então ali um pequeno povoado. José Libâneo, Maria Martins Vieira, Domingos Soares Camacho, Manoel Antunes Rodrigues, Elias Seabra de Lima e Maria Theodoro de Arruda doaram as terras para formação do povoado em 1912. A partir daí o local passou a ser chamado de "Terras de São Roque".
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